O Mago, com o peito nu, está diante de um altar no qual estão seu Buril, Sino, Turíbulo e dois dos Bolos de Luz. No Sinal do Entrante ele chega ao oeste através do Altar e clama:
Salve Rá, que entra em tua barca
Nas cavernas da Escuridão!
Ele dá o sinal do Silêncio e pega o Sino e o Fogo nas mãos.
A leste do Altar, veja-me de pé
Com luz e música em minhas mãos!
Ele bate Onze vezes no Sino 333-55555-333 e coloca o Fogo no Turíbulo.
Toco o Sino: acendo a Chama;
Eu pronuncio o Nome misterioso.
ABRAHADABRA
Ele bate onze vezes no Sino.
Agora começo a orar: Tu, Criança,
Santo e imaculado é Teu nome!
Teu reinado é chegado; Tua vontade está feita.
Aqui está o Pão; aqui está o Sangue.
Levai-me pela meia-noite ao Sol!
Salvai-me do Mal e do Bem!
Que Tua Coroa, única entre todas as Dez
Mesmo aqui e agora seja minha. AMÉM.
Ele coloca o primeiro Bolo no Fogo do Turíbulo.
Eu queimo o bolo de incenso, proclamo
estas adorações ao Teu nome.
Ele os faz como no Liber Legis, e golpeia novamente Onze vezes o Sino. Com o Buril ele então faz no peito o sinal apropriado.
Eis este meu peito sangrando,
cortado pelo sinal sacramental!
Ele coloca o segundo Bolo na ferida.
Eu estanquei o Sangue; a hóstia o absorve
E o sumo sacerdote invoca!
Ele come o segundo bolo.
Este pão eu como. Este juramento eu faço
enquanto me inflamo com a oração:
“Não há graça: não há culpa:
Esta é a Lei: FAZE O QUE TU QUERES!”
Ele bate onze vezes no sino e clama
ABRAHADABRA.
Entrei com tristeza; com alegria
eu agora saio, e com ação de graças,
Para fazer o meu prazer na terra
Entre as legiões dos vivos.
Ele sai.